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Cidades

Sinistros com motocicletas fazem cidade de Goiás desaparecer a cada cinco anos, alertam especialistas

Por redacao25 de agosto de 2025Nenhum comentário4 Mins Leitura
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Sinistros com motocicletas fazem cidade de Goiás desaparecer a cada cinco anos, alertam especialistas
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Em Goiás, os sinistros envolvendo motocicletas resultam, em média, na morte de 600 pessoas anualmente, o que equivale à perda de uma cidade do tamanho de Três Ranchos a cada cinco anos.

Com o intuito de conscientizar a população acerca da urgência na alteração do comportamento no trânsito, o Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) lançou, recentemente, a campanha No trânsito, a pressa deixa marcas.

Entre 2023 e 2024, 1.205 motociclistas ou garupas perderam a vida em sinistros. Em apenas seis meses de 2025, o número de óbitos já alcançou 243, conforme dados iniciais do Observatório da Segurança Pública, com expectativa de crescimento até o fim do ano.

Esses índices representam aproximadamente 40% das fatalidades totais em acidentes de trânsito neste intervalo, onde foram computadas 633 mortes e mais de 42 mil eventos registrados em geral, envolvendo todos os tipos de veículos.

O principal causador dessas fatalidades é o excesso de velocidade.

A pressa também reflete nos dados de autuações, onde cerca de 60% das multas são por velocidade excessiva. No primeiro semestre de 2025, foram registradas 2,1 milhões de infrações, das quais 1,33 milhão por ultrapassagem dos limites permitidos.

“Queremos que as pessoas reflitam sobre a pressa. Por vezes, ao tentar ganhar alguns minutos, colocamos em risco nossas vidas e a de outros”, afirma Waldir Soares, presidente do Detran-GO.

Além das vidas perdidas, os acidentes geram um legado silencioso de sequelados.

Embora não existam dados oficiais sobre o número de pessoas que ficam com incapacidades permanentes, estima-se que haja de quatro a cinco vezes mais feridos graves do que mortes. “Se considerarmos essa estimativa, apenas no primeiro semestre, mais de mil pessoas sofreram ferimentos críticos em acidentes com motocicletas”, alerta Soares.

Campanha

A campanha do Detran-GO conta com relatos verídicos de indivíduos que convivem com sequelas ou que perderam familiares em acidentes motociclistas.

“Escolhemos compartilhar histórias reais para dialogar diretamente com motociclistas e motoristas, mostrando como a imprudência pode afetar a vida de outros”, explica Soares.

Uma das estratégias da campanha inclui um urso de pelúcia utilizando capacete e com pinos e membros engessados, representando os riscos do transporte de crianças em motocicletas, visando sensibilizar os pais.

O Código de Trânsito Brasileiro permite o transporte de crianças a partir dos dez anos, desde que estejam aptas a cuidar de sua própria segurança e utilizem os equipamentos de proteção obrigatórios.

Regularmente, o Detran-GO promove blitzes, palestras em escolas e empresas, além de cursos de direção defensiva, através da Escola Pública de Trânsito e da Gerência de Educação.

“Estamos investindo em fiscalização e formando parcerias com forças de segurança. Acreditamos que, se cada um fizer sua parte, é possível transformar a realidade nas vias”, conclui Soares.

Impactos na saúde

A liberdade proporcionada pelas motocicletas pode ter um custo alto, comprometendo vidas e sobrecarregando o sistema público de saúde.

  • O Hospital de Urgências de Goiânia (Hugol) atendeu 2.662 vítimas de acidentes de trânsito no primeiro semestre, das quais 1.948 (73,18%) eram motociclistas.
  • O Hospital de Aparecida de Goiânia (Heapa) tratou 997 vítimas, com 736 motociclistas (73,82%), gerando um custo estimado de R$ 4,1 milhões.
  • O Hospital de Jataí (HEJ) registrou 949 atendimentos, sendo 736 motociclistas (77,55%), com um custo aproximado de R$ 3 milhões.
  • No Hospital de Formosa (HEF), 842 vítimas foram atendidas, com 478 (56,77%) motociclistas.
  • O Hospital de Anápolis (Heana) registrou 1.394 atendimentos, dos quais 1.086 (77,9%) eram motociclistas.

Estes dados são referentes ao primeiro semestre de 2025.

Sinistros

O termo “sinistros” é recomendado pelas autoridades de trânsito, pois substitui a palavra “acidentes”, que sugere fatalidade, enquanto “sinistro” destaca a responsabilidade na prevenção e o papel do fator humano.

Acidentes de trânsito

2023: 104.477
2024: 108.216
2025 (janeiro a junho): 42.821

Quantidade de óbitos no trânsito

2023: 1.670
2024: 1.553
2025 (janeiro a junho): 633

Quantidade de óbitos de motociclistas

2023: 620
2024: 585
2025 (janeiro a junho): 243

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