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Cidades

Sete em cada dez praias brasileiras possuem microplásticos, revela pesquisa do projeto MicroMar em Goiás

Por redacao25 de outubro de 2025Nenhum comentário3 Mins Leitura
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Sete em cada dez praias brasileiras possuem microplásticos, revela pesquisa do projeto MicroMar em Goiás
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Um novo estudo revela que 70% das praias brasileiras estão contaminadas com microplásticos, conforme o maior levantamento realizado sobre este tema no país. A pesquisa, que conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), foi divulgada em outubro na renomada revista Environmental Research, da editora Elsevier.

Os achados fazem parte do Projeto MicroMar, desenvolvido pelo Instituto Federal Goiano (IF Goiano) no Campus Urutaí, que analisou a qualidade de 1.024 praias em todo o Brasil, revelando a presença de microplásticos em 709 das praias estudadas.

As partículas de microplásticos, invisíveis a olho nu, representam uma crescente preocupação para o meio ambiente e a saúde pública. O artigo científico intitulado Microplastic pollution across the Brazilian coastline: Evidence from the MICROMar project, the largest coastal survey in the Global South é o primeiro resultado prático do Projeto MicroMar, que se destaca pela sua abrangência e importância.

Coordenado a partir de Goiás, o projeto reúne mais de 100 especialistas de diversas instituições de ensino e pesquisa no Brasil, incluindo universidades federais e centros de pesquisa públicos e privados. Tal iniciativa marca uma nova era para a ciência brasileira, posicionando Goiás como líder nas investigações sobre microplásticos.

O doutorando Thiarlen Marinho da Luz, um dos autores do estudo e bolsista do Programa de Doutorado de Excelência da Fapeg, afirma que a contribuição da fundação foi crucial para o progresso da pesquisa. “O investimento da Fapeg representa um compromisso do estado com jovens cientistas que enfrentam desafios ambientais globais”, enfatizou.

Apoio e financiamento

A Fapeg destina aproximadamente R$ 3,9 milhões para apoiar doutorandos com bolsas de até R$ 7 mil mensais durante três anos, consolidando Goiás como um polo de pesquisa de ponta. Thiarlen, que já foi bolsista de mestrado, é parte dos jovens cientistas que simbolizam esta nova fase da ciência no estado.

O professor Guilherme Malafaia, coordenador do projeto, descreve o MicroMar como “um marco para a ciência goiana e nacional”. Ele ressalta que a investigação preenche uma lacuna no entendimento sobre a poluição por microplásticos nas praias brasileiras.

O estudo não apenas contribui para o conhecimento acadêmico, mas também oferece dados significativos para a formulação de políticas públicas, alinhando-se à Estratégia Nacional Oceano sem Plástico e a projetos de lei que visam restringir o uso de plásticos descartáveis.

Resultados e impactos

Durante o período de levantamento, que se estendeu de abril de 2023 a abril de 2024, o MicroMar analisou praias em 211 municípios ao longo de 7.500 quilômetros da costa brasileira, mostrando que a poluição plástica é um problema abrangente e persistente, afetando tanto áreas urbanas quanto regiões de conservação.

As micro partículas encontradas têm origem em diferentes produtos, como embalagens, tecidos sintéticos e materiais usados na pesca, evidenciando a conexão entre o consumo cotidiano e a contaminação dos oceanos.

O presidente da Fapeg, Marcos Arriel, declara que o estudo reafirma o compromisso da fundação com a excelência científica. “A pesquisa é vital para o desenvolvimento de tecnologias e políticas que atendam desafios ecológicos e sociais contemporâneos”, afirmou.

O projeto MicroMar está preparando um relatório técnico a ser enviado ao Ministério do Meio Ambiente e a outras agências ambientais, além de expandir suas atividades de monitoramento para áreas insulares e estuarinas. O objetivo final é criar um banco de dados nacional sobre microplásticos, promovendo a colaboração entre ciência, governo e sociedade.

Guilherme Malafaia afirma que “traduzir o conhecimento científico em soluções práticas é fundamental para mitigar a poluição plástica e proteger os ecossistemas costeiros”.

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