O município de Santa Rita do Araguaia receberá uma importante contribuição habitacional nesta sexta-feira, dia 19 de setembro. O Governo de Goiás, através do Goiás Social e da Agência Goiana de Habitação (Agehab), anunciará a entrega de 48 unidades do Programa Pra Ter Onde Morar – Construção / Casas a Custo Zero, totalizando quase R$ 6 milhões em investimentos.
Gracinha Caiado, coordenadora do Goiás Social e primeira-dama do Estado, destacou a relevância dessa iniciativa para as famílias que mais necessitam de suporte habitacional, reafirmando o compromisso do governo com a justiça social.
“As casas entregues representam dignidade e a realização de um sonho. O Goiás Social promove um Estado que se preocupa com as pessoas e se empenha em oferecer condições justas de vida”, afirmou.
Características do Programa
O presidente da Agehab, Alexandre Baldy, enfatizou que o modelo de habitação do estado se destaca, pois elimina as barreiras financeiras que muitas vezes dificultam o acesso à moradia digna.
“Este programa transforma vidas. Os beneficiários recebem uma casa completamente equipada, sem custos com escritura ou financiamento. Trata-se de um direito garantido com dignidade”, assegurou.
O secretário de Estado da Infraestrutura, Adib Elias, comemorou a entrega e ressaltou o compromisso do governador Ronaldo Caiado em cumprir a meta de entregar 10 mil casas até o final de 2026.
“Estamos avançando rapidamente para concretizar nosso compromisso de oferecer 10 mil moradias até 2026. Essa entrega em Santa Rita do Araguaia ilustra que o governo está atuando em diversas regiões, promovendo mudanças significativas por meio de infraestrutura e respeito às comunidades”, afirmou Elias.
O programa Pra Ter Onde Morar – Construção / Casas a Custo Zero continua a se expandir por todas as regiões do estado. Até o final de 2026, a expectativa é que 10 mil unidades habitacionais sejam entregues gratuitamente.
Para serem beneficiadas, as famílias devem comprovar uma renda de até um salário mínimo, não ter imóvel registrado em seu nome, estar inscritas no CadÚnico e residir na área onde as casas estão sendo construídas. A seleção dos beneficiários conta com a colaboração das prefeituras e uma análise social rigorosa.