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Destaque

Dólar recua após sinalizações do Fed e incertezas sobre tarifas pressionam margens das empresas

Por Clecio Ramos21 de julho de 2025Nenhum comentário2 Mins Leitura
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Dólar recua após sinalizações do Fed e incertezas sobre tarifas pressionam margens das empresas
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Mercado reage a declarações sobre possíveis cortes de juros nos EUA e tensões comerciais reforçam cautela global


Depois de abrir o dia com leve volatilidade, o dólar encerrou esta sexta-feira (15) em queda no mercado internacional. A retração da moeda reflete o impacto de declarações vindas do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, indicando a possibilidade de cortes nas taxas de juros. A fala foi interpretada como uma tentativa de proteger a economia de um “pouso forçado”, ou seja, uma desaceleração abrupta da atividade.

A cotação também foi influenciada por tensões comerciais. Embora o ex-presidente Donald Trump tenha reforçado que “não deixará ninguém brincar com o dólar”, ele sinalizou que pode anunciar novas tarifas — fator que aumenta as pressões sobre os mercados e empresas norte-americanas.

O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a seis moedas fortes, fechou com recuo de 0,26%, aos 98,482 pontos. Por volta das 16h50 (horário de Brasília), a moeda americana subia a 148,79 ienes, enquanto o euro era negociado a US$ 1,1622 e a libra esterlina caía para US$ 1,3414.

As declarações mais incisivas vieram de Christopher Waller, diretor do Fed, que, em entrevista à Bloomberg TV, afirmou estar empenhado em garantir a estabilidade da economia e defendeu um “corte de segurança” nas taxas. Essa perspectiva contribuiu para enfraquecer o dólar globalmente — o que, por um lado, impulsiona os lucros de empresas exportadoras americanas, mas, por outro, pode mascarar sinais de fragilidade da demanda doméstica e pressionar margens de lucro diante de novas tarifas.

Segundo dados da Apollo Global, aproximadamente 41% das receitas das empresas listadas no índice S&P 500 vêm de fora dos EUA. Quando o dólar está mais fraco, os ganhos em outras moedas valem mais ao serem convertidos para o relatório financeiro em dólares. A Netflix foi uma das companhias que mencionaram esse fator como positivo nos seus resultados recentes.

Na América Latina, a situação cambial também segue instável. O dólar voltou a se valorizar frente ao peso argentino, mesmo após o Tesouro da Argentina realizar um leilão extraordinário de títulos com taxas acima das previsões. Às 16h50, o dólar oficial era cotado a 1.285,74 pesos, enquanto no paralelo (mercado “blue”) a cotação chegava a 1.305 pesos, de acordo com o jornal Ámbito Financiero.

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