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Bem-estar

A beleza de amar mesmo quando não é como nos filmes

Por Clecio Ramos4 de agosto de 2025Nenhum comentário4 Mins Leitura
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A beleza de amar mesmo quando não é como nos filmes
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Entre expectativas e frustrações, descubra como a graça pode sustentar a vida a dois – mesmo quando o amor parece mais difícil do que se imaginava.


O casamento começa cheio de promessas e planos: o vestido branco, os votos emocionados, o sonho compartilhado. Mas, passada a euforia da cerimônia e da lua de mel, a vida a dois ganha outra cor — menos filtro de Instagram, mais realidade cotidiana.

Acordar com o outro todos os dias, lidar com as manias, com o cansaço, com os ruídos da rotina… Tudo isso pode assustar. Para muitos casais, o desafio não está em amar, mas em continuar amando depois que o encanto se mistura ao cotidiano.

E isso não é um sinal de fracasso. Pode ser, na verdade, o início de algo mais profundo: a experiência de viver o casamento como ele realmente é — imperfeito, mas cheio de graça.


Quando o ideal desaba

A conselheira cristã Anna Whited, em artigo para o site Christian Parenting, aponta que parte das dificuldades vêm das expectativas irreais criadas antes do casamento.

“Muitos de nós crescemos ouvindo que casar é ‘o sonho’, ‘a meta de vida’. A cultura romantiza os desafios ou os trata como piada, em vez de reconhecer sua complexidade”, diz Anna.

Além disso, relatos familiares e memórias afetivas também ajudam a construir um imaginário idealizado: histórias doces sobre os primeiros anos, as dificuldades superadas com leveza… mas a realidade, muitas vezes, é bem diferente.


O casamento como processo, não como ponto de chegada

No meio cristão, o casamento é frequentemente visto como o reflexo do amor de Cristo pela Igreja — uma imagem bela, mas que, se mal compreendida, pode virar uma cobrança cruel.

“Esperar que nossos casamentos já comecem sendo esse reflexo é injusto. Isso não acontece de um dia para o outro. É uma construção para a vida inteira”, afirma Anna.

E, sim, às vezes essa construção começa com discussões sobre quem vai limpar o vômito do cachorro, com o ralo entupido por cabelos, ou com a irritação causada pelo ronco.


A graça no ordinário

A boa notícia? É justamente nesse cotidiano imperfeito que a graça se revela.

“O casamento é um presente. Ele nos mostra a ação do Espírito Santo em nós — nos ensina a pedir perdão, a ouvir, a demonstrar amor de formas práticas. Não exige perfeição, mas disposição para crescer juntos”, reflete Anna.

A vida a dois se torna então um campo fértil de amadurecimento, vulnerabilidade e santificação.


Três passos para ajustar as lentes da convivência

Anna sugere três movimentos práticos para quem está enfrentando o “choque de realidade” no casamento:

1. Lamentar o ideal perdido

É saudável reconhecer a frustração de ver um sonho não se realizar como o esperado. Mas não fique preso(a) ao luto. O casamento real pode ser mais verdadeiro — e até mais bonito — do que aquele que você imaginou.

2. Praticar gratidão intencional

Mesmo nos dias difíceis, há pequenas bênçãos: um abraço sincero, um gesto de cuidado, uma oração feita de mãos dadas. A gratidão muda nossa forma de enxergar a vida.

3. Aceitar que duas verdades podem coexistir

O momento pode estar desafiador, sim — e ainda assim Deus continua sendo fiel. Crer nisso é abrir espaço para esperança e reconciliação.


Quando buscar ajuda é o melhor caminho

Procurar ajuda profissional não é sinal de fraqueza. É sinal de coragem. Terapia de casal, aconselhamento pastoral, grupos de apoio — tudo isso pode ajudar a restaurar o que parece quebrado.

“Buscar ajuda é construir uma base mais sólida para o futuro”, destaca Anna.

Entre a desilusão e a esperança

O casamento raramente se parece com os contos de fadas — e tudo bem. É na convivência diária, cheia de imperfeições, que a beleza do compromisso se revela.

“Fomos criados para algo que só será plenamente satisfeito no Céu. Até lá, seguimos juntos — tropeçando, recomeçando, aprendendo a amar de verdade”, conclui Anna.

Se o “para sempre” parecer difícil, lembre-se: há graça suficiente para os dias bons, e para os dias difíceis também.

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